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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

“Pronto Socorro Municipal e Samu aperfeiçoam o atendimento ao público”- assegura diretor do órgão


O Diretor Administrativo do Pronto Socorro Municipal/Samu, Paulo Careca, como é popularmente conhecido, disse em entrevista,neste final de semana, que alguns mitos e verdades precisam ser colocados para a opinião pública, com relação ao atendimento à saúde no município. Segundo ele, nem o Pronto Socorro Municipal, nem o Samu são sinônimos de mau atendimento, como querem colocar alguns, tampouco o Hospital Dirceu Arcoverde (Heda) é a ilha de excelência em atendimento, como pregam os que apoiam o governo estadual. Ele diz que estão querendo politizar o debate, quando o assunto é saúde pública.

Sobre o Pronto Socorro Municipal, Paulo Careca afirma que às vezes chegam a ser atendidas 500 pessoas por dia. E afirma que recebe pacientes até do HEDA, para fazer curativos e outros procedimentos que são de responsabilidade daquele hospital e que “estão encaminhando para cá”.

Atualmente, disse ele, os pacientes contam com 2 médicos atendendo 24 horas, de segunda à quarta-feira, e o Pronto Socorro conta com 3 profissionais para atender a população.  Dentistas pela manhã e tarde, de segunda à domingo. Laboratório de análises clínicas, enfermarias masculinas, feminina  e infantil, além de central de esterilização, pequenas cirurgias, ambulatório de ortopedia; almoxarifado abastecido e duas ambulâncias para servir ao povo. “Aqui o tempo de espera é muito pequeno. Se você pensar até no hospital particular você espera até 2 horas para ser atendido. Eu mesmo já passei mais de 2 horas para ser atendido”, enfatizou o diretor.  

Paulo mostra a quem visita o local, que o Pronto Socorro está todo equipado e preparado para receber qualquer pessoa. Toda a estrutura foi modificada, desde a parte elétrica e hidráulica, banheiros, fechaduras das portas, ar-condicionado. “Agora está em fase de construção, a casa destinada para os resíduos e rampa para os pacientes que chegam à ambulância”, esclarece.

Com relação ao abastecimento de medicamentos ele informa: “Em janeiro e fevereiro deste ano tivemos um problema com os medicamentos, realmente. O problema foi que as empresas não tinham para nos encaminhar e ocorreu o atraso. Ninguém fala do HEDA que falta medicamento, porque estão levando para o lado político e eu não levo. Só quero levar para o lado humano. Em todos os hospitais há casos de falta de medicamentos”

Com relação a um eventual atraso de médico de plantão ele justifica: “Algumas vezes acontece, devido ao deslocamento do médico de outro hospital. Isso acontece no HEDA, Santa Casa e no Brasil inteiro. O médico não tem só um emprego”, salientou, acrescentando que a folha de pagamentos dos funcionários do Pronto Socorro está em dia, com valores dos plantões equiparados com os outros hospitais.

Finalizou convidando a imprensa toda para conhecer as novas instalações e tudo que já foi realizado no PSM. “Eu não tenho lado partidário, aqui eu trato o povo. O prefeito quer assim e eu sempre pensei assim, mesmo no HEDA, quando trabalhei. Não olho a pessoa pelo partido e onde estou, na minha função, não faço política”, concluiu.

ASCOM/PMP

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