Por Ananda Oliveira e Marcos Melo
O deputado federal Heráclito Fortes (PSB) se pronunciou durante a sessão plenária desta quinta-feira (1), na Câmara dos Deputados, para criticar a forma como o governador Wellington Dias (PT) vem conduzindo sua gestão em meio à crise econômica pela qual passa o Brasil. Para ele, os empréstimos e cargos criados pelo governo na minirreforma política representam “gastos descontrolados e desordenados” para o Piauí.
“O governador fez anúncios seguidos de empréstimos internacionais, sem garantia, sem sequer passar pelo Congresso Nacional. O último foi na Alemanha. É mais fácil ele ir à Alemanha do que vir ao Ministério do Planejamento, ao governo federal e ao Senado”, disse na tribuna da Câmara.
Para Heráclito, Dias “está na contramão da história”: enquanto o governo federal anuncia um momento difícil de contenção de gastos, o governador sai em busca de empréstimos. Ele criticou ainda o inchaço na máquina pública.
“O governador devia, isso sim, enxugar a máquina, diminuir o número de secretarias e coordenadorias e não aumenta-las. Nós temos de estar preparados para o momento que vamos enfrentar e para isso é preciso competência. É preciso ter habilidade para lidar com este momento. O governador não pode querer gastar e economizar ao mesmo tempo”, declarou.
Fortes afirmou ainda que “o Piauí está na iminência de nem sequer pagar sua folha de pessoal”. Já o secretário de Fazenda Rafael Fonteles afirma que “o risco é reduzido” de atrasar os pagamentos.
“O governador fez anúncios seguidos de empréstimos internacionais, sem garantia, sem sequer passar pelo Congresso Nacional. O último foi na Alemanha. É mais fácil ele ir à Alemanha do que vir ao Ministério do Planejamento, ao governo federal e ao Senado”, disse na tribuna da Câmara.
Para Heráclito, Dias “está na contramão da história”: enquanto o governo federal anuncia um momento difícil de contenção de gastos, o governador sai em busca de empréstimos. Ele criticou ainda o inchaço na máquina pública.
“O governador devia, isso sim, enxugar a máquina, diminuir o número de secretarias e coordenadorias e não aumenta-las. Nós temos de estar preparados para o momento que vamos enfrentar e para isso é preciso competência. É preciso ter habilidade para lidar com este momento. O governador não pode querer gastar e economizar ao mesmo tempo”, declarou.
Fortes afirmou ainda que “o Piauí está na iminência de nem sequer pagar sua folha de pessoal”. Já o secretário de Fazenda Rafael Fonteles afirma que “o risco é reduzido” de atrasar os pagamentos.
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