Redação Bjr. | 14/07/2017
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Agentes da Polícia Civil em Parnaíba. (Foto/Gláucio Júnior) |
Em entrevista ao
repórter Gláucio Júnior, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí
(Sinpolpi), Constantino Júnior, falou a respeito da atual situação da Polícia
Civil em Parnaíba.
Segundo ele, não há
estrutura mínimas em vários aspectos, revelando uma série de necessidades
primeiras e o governador do estado, Wellington Dias, ainda nada fez. Confira!
“A estrutura que é
colocada, tanto para trabalhar quanto para o atendimento à sociedade, é muito
pequena. Nós temos deficiência de pessoal, de estrutura física... Nós temos um
prédio que funciona a Central de Flagrantes que já deveria estar interditado há
muito tempo, porque não tem as mínimas condições de funcionamento. Além disso,
um número significativo de presos, custodiados aqui nesse prédio que são da
Justiça e que deveriam estar no sistema penitenciário. O Governo vem, a passos
de tartaruga, construindo uma nova Central de Flagrantes e que nunca se conclui
essa construção. Nós queremos que o governo possa, através da Secretaria de
Segurança, concluir essa Central de Flagrantes, fazer também, no antigo prédio
do 2º DP, o espaço que vai funcionar as audiências de custódia para que os
presos que são autuados em flagrante sejam apresentados à autoridade judiciária...
É necessário que esse
prédio seja desocupado, é necessário que não se tenha um número exagerado de
preso da justiça custodiado, principalmente aqui que não oferece as mínimas condições
de segurança, isso, inclusive, prejudica o policial civil no seu trabalho
diário, como sua integridade física...
Manifestação na frente da Central de Flagrantes de Parnaíba. (Foto/Gláucio Júnior) |
Então, estamos aqui
cobrando e mostrando à sociedade da cidade de Parnaíba que a situação da
Polícia Civil é muito caótica, é uma situação que não podemos concordar, e o governo
Welington Dias, que já está em seu terceiro ano de governo, ainda não disse ao
que veio e precisa dar uma resposta pra sociedade”, afirmou Constantino Júnior,
presidente do Sinpolpi.
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