Técnico do Parnahyba diz que, diante do que apresentou, equipe poderia sair de campo com classificação encaminhada, mas elogia: "Jogadores estão de parabéns"
Moroni ficou satisfeito com o desempenho
da equipe contra a Lusa (Foto: Wenner Tito)
da equipe contra a Lusa (Foto: Wenner Tito)
Foi uma noite histórica para o Parnahyba. Pela primeira vez a equipe conseguiu uma vitória na Copa do Brasil, e ficou a impressão de que poderia ter sido de mais. É o que acredita o técnico Paulo Moroni, que lamentou o time não ter aproveitado melhor o domínio que teve, mas comemorou o feito histórico e a possibilidade real de avançar de fase na competição.
- Sofremos um gol muito cedo, foi a única bola que foi no nosso gol. Era para o time desarticular, mas tomou a rédea do jogo e teve o discernimento necessário para saber trabalhar a bola. Os jogadores foram crescendo com o decorrer do tempo e mostraram a grande capacidade que o time tem de jogar em casa. No segundo tempo cansou, mas teve inteligência de saber fazer o jogo, com oportunidade para ampliar, mas infelizmente às vezes as coisas não acontecem. Hoje, com um pouquinho mais de sorte, a gente poderia ter saído daqui com o resultado quase definido para passar de fase. Mas futebol é assim, tudo é difícil e os jogadores estão de parabéns – analisa.
Esta é a sexta participação do Parnahyba em Copas do Brasil e a primeira vitória que a equipe conseguiu, e isso em casa, com o estádio Pedro Alelaf lotado. Apenas mais um marco na história do time do litoral piauiense com o técnico Moroni, que divide o mérito com o elenco e com a torcida.
- É bom estar na história, e vencer sempre é bom. A torcida compareceu, ajudou o time do começo a fim, e os jogadores mesmo cansados conseguiram ter o desenvolvimento ideal e a gente fica feliz – diz ele.
Agora o Tubarão se prepara a continuação do Campeonato Piauiense e, claro, para o jogo de volta contra a Portuguesa, que vale a classificação inédita para a segunda fase da Copa do Brasil, algo que Moroni acredita ser perfeitamente possível.
- Vimos que eles sentiram o calor, o campo e a viagem. Mas, se tivermos essa postura, essa capacidade de tocar a bola e de criar, temos chances reais sim – finaliza.
FONTE:GLOBOESPORTE.COM/PI
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